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A diferença entre a fome e vontade de comer, embora seja uma velha conhecida de muitas pessoas, nem sempre é identificável na hora em que chega.

Ao bater o impulso por consumir um item alimentício, nem sempre relacionamos exatamente qual vazio pretendemos preencher.

Será uma deficiência de nutrientes? Nosso organismo de fato está necessitando de alimentos? Ou trata-se apenas de uma reação emocional a estímulos?

Hoje, vou tratar desse assunto tão importante para os dias atuais.

O que é a fome?

A fome é uma necessidade fisiológica assim como a vontade de urinar, o sono e o impulso sexual. Isso significa que o próprio organismo envia sinais de que precisa se nutrir ao seu cérebro.

Afinal, nutrientes são necessários para que tenhamos energia, disposição e que nossos órgãos funcionem ordenadamente.

Logo, os sinais de fome são muito evidentes. Entre eles, podemos citar:

  • Leve sinal de tontura;
  • Dores de cabeça;
  • Falta de concentração;
  • Leve mau humor;
  • Desconforto gástrico;
  • Roncos abdominais

Esses são sintomas que o corpo pede comida e devem ser respeitados!

Muitas vezes, sequer esperamos por esses sinais para comer, o que tem seu lado positivo e negativo.

Ao ingerir alimentos antes de sentir fome, diminuímos as chances de comer demais.

No entanto, pode ser que não aproveitemos tão bem os momentos que o organismo pede pela comida. É importante distinguir bem isso.

Fique atento: a fome não escolhe o alimento

Quando dizemos que estamos com “fome de macarronada”, ou de pizza, ou qualquer outro item, é preciso acender o alerta vermelho!

A fome indica a necessidade de algum elemento que a célula está pedindo para ser nutrida.

Por outro lado, a vontade de comer está mais relacionada à satisfação que um tipo de alimento pode trazer. Em geral, são alimentos prejudiciais à saúde, ricos em calorias vazias ou de baixa qualidade nutricional.

A vontade de comer costuma ser desencadeada por algo emocional. Pode ser estresse? Com certeza! Quando a pessoa sente que passa muitas horas trabalhando e, ao final do dia, busca uma recompensa no alimento calórico que satisfaz o paladar, mas, não nutre o organismo.

Isso pode gerar compulsao alimentar e fome oculta. O estômago fica cheio de comida, porém, o organismo não fica nutrido.

O que nutre a célula é a fome, quando o indivíduo escolhe alimentos bons para a saúde a fim de saciar suas necessidades nutricionais. Enquanto isso, a vontade de comer potencializa a ingestão de alimentos que engana, não nutre a célula, libera neurotransmissores momentâneos de prazer e gera dependência.

Enquanto a fome é benéfica, a vontade de comer vai contra a fisiologia humana, pois gera desconforto e dependência de algum alimento.

Suprir com alimentos o que falta internamente nunca foi a solução

Caso seja essa a questão, é preciso desenhar estratégias para resolver o que é necessidade da alma.

Pode ser um silenciamento, uma boa gestão do estresse, um bom degustar um alimento…

Comer consciente equilibra a mente! Mastigar o alimento com tempo para que o organismo possa digeri-lo comunica ao sistema digestivo os primeiros sinais de saciedade.

Por isso, defendo tanto a medicina do corpo inteiro. Quando compreendemos os sinais que nosso corpo envia e saciamos da maneira correta, atingimos o equilíbrio.

Espero que este artigo tenha evidenciado a diferença entre fome e vontade de comer.

Para saber mais, assista ao vídeo abaixo e aproveite para se inscrever em meu canal do YouTube.

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O que é esteatose hepática? https://dramarynalandim.com.br/o-que-e-esteatose-hepatica/ https://dramarynalandim.com.br/o-que-e-esteatose-hepatica/#respond Mon, 11 Jan 2021 23:27:00 +0000 https://dramarynalandim.com.br/?p=714 A esteatose hepática é muito conhecida como gordura no fígado. No entanto, essa gordura não é a responsável pela barriga protuberante. Mas, sim, é silenciosa e pode esconder enormes perigos à saúde. Mesmo pessoas magras podem sofrer com esse mal. Continue até o final para saber mais. As origens da doença A esteatose hepática é […]

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A esteatose hepática é muito conhecida como gordura no fígado. No entanto, essa gordura não é a responsável pela barriga protuberante.

Mas, sim, é silenciosa e pode esconder enormes perigos à saúde. Mesmo pessoas magras podem sofrer com esse mal. Continue até o final para saber mais.

As origens da doença

A esteatose hepática é um acúmulo de gordura nas células do fígado, também chamada de Infiltração gordurosa do fígado ou doença gordurosa do fígado.

Ela pode ser dividida em doença gordurosa alcoólica do fígado (quando há abuso de bebida alcoólica) ou doença gordurosa não alcoólica do fígado, quando não existe história de ingestão de álcool significativa.

Causas

A esteatose hepática pode ter várias causas:

  • Abuso de álcool.
  • Hepatites virais.
  • Diabetes.
  • Sobrepeso ou obesidade.
  • Alterações dos lípides, como colesterol ou triglicérides elevados.
  • Drogas, como os corticoides.
  • Causas relacionadas a algumas cirurgias para obesidade.

Em média uma em cada cinco pessoas com sobrepeso desenvolvem esteatohepatite não alcoólica.

Diagnóstico

O paciente pode apresentar alterações em exames de sangue relativos ao fígado, já que a esteatose hepática é a causa mais comum de elevação das enzimas do fígado em exames de sangue de rotina.

Além disso, o aumento do fígado pode detectado no exame físico realizado pelo médico, ou ainda por métodos de imagem, como a ultrassonografia de abdômen, tomografia ou ressonância magnética.

Também pode haver suspeita de esteatose quando o paciente apresenta obesidade central (aumento do diâmetro da cintura em relação ao quadril).

Como a doença evolui?

A esteatose hepática é comum nos pacientes com sobrepeso, obesos ou diabéticos. Em parte desses pacientes, uma inflamação das células hepáticas associada à esteatose pode estar presente, lembrando a hepatite alcoólica, e que é chamada de esteato-hepatite.

Se não controlada, a esteato-hepatite não alcoólica tem o potencial de evoluir para a cirrose hepática em alguns pacientes. É preciso realizar exames para que seja avaliado o risco de progressão da doença.

A boa notícia: a esteatose é tratável!

A esteatose hep​ática e a esteato-hepatite são doenças reversíveis. O manejo da esteatose requer a Identificação e possível tratamento específico da causa da infiltração gordurosa, bem como uma avaliação e orientação multidisciplinar.

Isso inclui acompanhamento médico e uso de medicamentos, em casos especiais, acompanhamento nutricional e atividade física programada.

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Qual é a importância do estresse? https://dramarynalandim.com.br/qual-e-a-importancia-do-estresse/ https://dramarynalandim.com.br/qual-e-a-importancia-do-estresse/#respond Mon, 04 Jan 2021 14:15:00 +0000 https://dramarynalandim.com.br/?p=711 Recebo em meu consultório muitos pacientes preocupados com a questão do estresse. Escrevo este artigo principalmente por entender que essa é uma dor bastante recorrente. Afinal, nos dias atuais, somos submetidos a uma enorme carga de estresse. É nosso papel gerenciar esse impacto a fim de que nossa saúde não seja prejudicada. Compreender o papel […]

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Recebo em meu consultório muitos pacientes preocupados com a questão do estresse.

Escrevo este artigo principalmente por entender que essa é uma dor bastante recorrente. Afinal, nos dias atuais, somos submetidos a uma enorme carga de estresse. É nosso papel gerenciar esse impacto a fim de que nossa saúde não seja prejudicada.

Compreender o papel do estresse no organismo ajuda a compreender como dominar essa sensação. Leia até o final para entender a importância do estresse e como usá-lo a seu favor.

De onde vem o estresse?

Essa pergunta parece simples, mas, não é.

O estresse é uma reação natural no ser humano diante de uma situação de perigo. Sem essa reação, provavelmente, nossa espécie não teria atravessado milênios. A ativação do estado de alerta era útil aos nossos antepassados para correr de situações de perigo ou mesmo resolver um problema em tempo hábil.

Da mesma maneira, o estresse também é útil até hoje. Por exemplo, ao ouvir o bebê chorar, prontamente reagimos para saber o motivo do choro e suprir aquela necessidade. Esse comportamento também garante a perpetuação da espécie.

Ao deparar-se com uma situação de perigo, os níveis de cortisol e adrenalina rapidamente são elevados e fazem que o cérebro tome uma atitude: escolher entre lutar ou correr.

No entanto, hoje, super estimulamos esses hormônios de forma que o organismo tende a ficar esgotado, o que pode gerar um desequilíbrio.

Quando atingimos picos de cortisol por várias vezes ao dia, ou por muitos dias seguidos, o corpo não é mais capaz de produzir esse hormônio, o que também é um problema.

Quando a glândula adrenal fica exaurida e não é mais capaz de produzir o cortisol, nossa orquestra hormonal fica desafinada.

Por isso, o cortisol deve manter-se em níveis adequados. Nem muito alto, nem muito baixo.

Como controlar o estresse?

Durante o dia, precisamos de níveis de cortisol mais altos para manter as atividades de rotina em equilíbrio. Mas, durante a noite, é importante que fiquem baixos para que seja favorecida a produção da melatonina, hormônio que favorece o sono.

Quando despertamos durante a manhã, o ciclo circadiano por si só faz que o cortisol suba aos poucos e a melatonina caia. Por isso, é importante manter um ambiente bem escuro para dormir, mas, deixar uma fresta de cortina que permita a entrada de luz pela manhã.

Para equilibrar os níveis de estresse, recomendo fazer atividades relaxantes:

  • Yoga;
  • Pilates;
  • Manter contato com a natureza;
  • Meditar;
  • Caminhar;
  • Ficar perto de quem gosta;
  • Curtir um animal de estimação.

Sempre que possível, recomendo que pegue sol pela manhã para ativar o hormônio D, responsável pela regulação de muitos outros hormônios no organismo durante todo o dia.

Assim, também os níveis do hormônio dopamina, responsável pelo prazer e bem-estar, irão manter-se saudáveis. Tudo isso contribui para o nível equilibrado do cortisol.

Eu espero que com este artigo você entenda  por que o estresse é importante. Para saber mais, assista ao vídeo abaixo e aproveite para se inscrever em meu canal do YouTube.

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Quais os benefícios dos probióticos para o organismo? https://dramarynalandim.com.br/quais-os-beneficios-dos-probioticos-para-o-organismo/ https://dramarynalandim.com.br/quais-os-beneficios-dos-probioticos-para-o-organismo/#respond Mon, 28 Dec 2020 14:12:00 +0000 https://dramarynalandim.com.br/?p=708 Os benefícios dos probióticos para o organismo são amplamente divulgados. Mesmo assim, recebo muitas dúvidas sobre o assunto tanto em meu consultório quanto em minhas redes sociais. Para te ajudar a entender esse assunto, preparei este artigo bem completo abordando os probióticos. Continue até o final. Afinal, o que são os probióticos? Chamamos os probióticos […]

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Os benefícios dos probióticos para o organismo são amplamente divulgados.

Mesmo assim, recebo muitas dúvidas sobre o assunto tanto em meu consultório quanto em minhas redes sociais.

Para te ajudar a entender esse assunto, preparei este artigo bem completo abordando os probióticos. Continue até o final.

Afinal, o que são os probióticos?

Chamamos os probióticos de “bactérias do bem”. Agrupadas, elas desempenham vários tipos de funções em órgãos específicos. Os probióticos estão presentes na vagina, na bexiga, no intestino e até na pele, que pode ser considerado o maior órgão humano.

Em cada local contam com um papel específico. No intestino, ajudam a controlar o sistema imunológico, aumentam a serotonina, permitem o bom funcionamento da permeabilidade intestinal e ajudam o organismo a produzir vitaminas. A vitamina K, importante para a manutenção da saúde dos ossos e dos vasos sanguíneos, é produzida no intestino através da ação dos probióticos.

Na pele, é importante para manter a sua integridade. Na vagina, é fundamental para compor o ácido láctico, responsável pelo controle de bactérias causadoras de doenças.

Por isso, é importante manter a quantidade de probióticos de forma satisfatória.

O equilíbrio entre as bactérias

Muita gente tem desequilíbrio entre as bactérias do bem e as más bactérias.

Devemos lembrar que somos apenas 10% humanos: somos imersos em bactérias, vírus, fungos e protozoários que vivem conosco de forma simbiótica.

Enquanto aproveitamos os benefícios deles para a nossa homeostase, eles também retiram do nosso organismo o que precisam para viver.

Mas, de acordo com a alimentação, os medicamentos, os níveis de estresse e o ciclo circadiano, a concentração de bactérias boas pode ficar mais baixa e as bactérias nocivas aumentarem.

Esse desequilíbrio gera total alteração no organismo, aumentando os níveis de doenças, infecções, desregulando também o sistema neurológico e trazendo sintomas de depressão e ansiedade.

A falta de probióticos pode favorecer situações como a candidíase, por exemplo, cuja causa se dá pela proliferação do fungo da candida, que já vive em nosso organismo e nada faz de mal caso não tenha sua multiplicação desordenada.

Aplicabilidade de probióticos

Existem cepas específicas de probióticos para diferentes problemas de saúde, tais como:

  • Obesidade,
  • Disbiose intestinal;
  • Cosntipação;
  • Diarreia;
  • Síndrome do intestino irritável;
  • Dermatites;
  • Queda de cabelo;
  • Ansiedade e depressão.

Por isso, é muito importante manter os níveis adequados de probióticos variados no organismo. Vejo muitas pessoas consumindo um único tipo de probiótico durante muito tempo, algo que não recomendo.

Assim como existe a disbiose intestinal devido à falta de probióticos, também pode ocorrer pelo excesso. Na vida, sempre o equilíbrio é importante, e os probióticos exercem papel essencial para esse equilíbrio.

Opções como kefir, kombucha, iogurtes naturais, hucrute entre outros, são facilmente encontrados e podem ser cultivados sem maiores habilidades. No entanto, eu recomendo que consulte um médico para avaliar quais probióticos podem ser mais interessantes para o seu organismo.

Espero com este artigo ter explicado os benefícios dos probióticos para o organismo. Para saber mais, assista ao vídeo abaixo e aproveite para se inscrever em meu canal do YouTube.

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Qual é a diferença entre envelhecer e ficar velho? https://dramarynalandim.com.br/qual-e-a-diferenca-entre-envelhecer-e-ficar-velho/ https://dramarynalandim.com.br/qual-e-a-diferenca-entre-envelhecer-e-ficar-velho/#respond Mon, 21 Dec 2020 14:09:00 +0000 https://dramarynalandim.com.br/?p=705 Muitas pessoas não sabem, mas, existe uma grande diferença entre envelhecer e ficar velho. A passagem do tempo é inexorável para todos nós. Não há nada que possamos fazer para impedir o avanço dos anos. No entanto, há muito a fazer para manter a qualidade de vida enquanto envelhecemos. Temos a ideia ilusória de que […]

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Muitas pessoas não sabem, mas, existe uma grande diferença entre envelhecer e ficar velho. A passagem do tempo é inexorável para todos nós. Não há nada que possamos fazer para impedir o avanço dos anos.

No entanto, há muito a fazer para manter a qualidade de vida enquanto envelhecemos.

Temos a ideia ilusória de que perda de memória, dores nas articulações e diversas doenças são consequências do avanço da idade e que nada podemos fazer para impedi-las. Hoje, quero falar sobre idade cronológica e idade biológica, duas variáveis que podem não estar relacionadas.

A quantidade de aniversários nem sempre precisa refletir no bom funcionamento do nosso corpo. A seguir, descubra o porquê.

Idade cronológica X Idade biológica

Podemos comparar a idade cronológica e a idade biológica ao tempo de fabricação e ao estado de conservação.

Quanto melhor cuidarmos do nosso organismo ao longo da vida, menores as chances do “estado de conservação” ser negativo. Assim, as chances de desenvolver desconfortos e doenças também reduzem bastante.

Mas, atenção. Conservar o organismo saudável está altamente relacionado aos bons hábitos de vida, tais como:

  • Alimentar-se da forma mais natural e equilibrada possível;
  • Investir em boas noites de sono;
  • Praticar atividades físicas regularmente;
  • Ter exposição ao sol sempre que possível;
  • Manter a regularidade nas consultas médicas e exames, a fim de identificar possíveis desequilíbrios e agir a tempo de revertê-los.

Quando começa o envelhecimento?

O declínio hormonal do organismo inicia muito cedo. Entre os 18 e os 22 anos, as células já perdem a sua capacidade de reprodução com exatidão. É claro que, nessa idade, os efeitos da perda da potência da telomerase no organismo é muito sutil, mas isso é intensificado com o passar do tempo.

A telomerase é uma enzima que garante a reprodução celular com o máximo de saúde e qualidade. No entanto, conforme o seu desgaste natural, baseia-se o envelhecimento de células e por consequência dos tecidos, que passam a multiplicar essas células modificadas pelos efeitos do envelhecimento.

É possível saber a idade biológica?

Sim! Hoje, temos exames que demonstram que pacientes bastante jovens, por volta dos 30 anos, contam com o funcionamento fisiológico de idosos acima dos 50. Enquanto pessoas nessa faixa etária também podem estar com o organismo funcionando de maneira semelhante a um jovem de 25.

Isso porque são comparados os parâmetros biológicos às pessoas da mesma idade, tais como: gênero, tipo físico, metabolismo, entre outras especificidades.

E o que separa a idade cronológica da idade biológica? Os cuidados com a qualidade de vida! O envelhecimento não deve jamais ser um vilão da saúde, mas sim, devemos nos cuidar para aproveitar o melhor da vida em qualquer fase.

Quem quiser envelhecer sem ficar velho, seja em aparência, mentalidade ou saúde, deve fazer de suas escolhas verdadeiras aliadas da sua juventude e felicidade.

Eu espero que este artigo seja esclarecedor para mostrar as diferenças entre idade biológica e idade cronológica. Continue acompanhando as minhas redes sociais para saber mais sobre saúde.

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Como manter o equilíbrio nas festas de fim de ano? https://dramarynalandim.com.br/como-manter-o-equilibrio-nas-festas-de-fim-de-ano/ https://dramarynalandim.com.br/como-manter-o-equilibrio-nas-festas-de-fim-de-ano/#respond Mon, 14 Dec 2020 14:05:00 +0000 https://dramarynalandim.com.br/?p=702 Manter o equilíbrio nas festas de fim de ano é um desafio para muitas pessoas. São diversos os convites para confraternizações de todo tipo: em família, grupos de amigos, trabalho… Mas, será que é possível aproveitar todos esses momentos de forma saudável? Muitos temem colocar a perder todo o empenho em relação aos exercícios físicos […]

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Manter o equilíbrio nas festas de fim de ano é um desafio para muitas pessoas.

São diversos os convites para confraternizações de todo tipo: em família, grupos de amigos, trabalho… Mas, será que é possível aproveitar todos esses momentos de forma saudável?

Muitos temem colocar a perder todo o empenho em relação aos exercícios físicos e alimentação durante o ano, recuperando o peso perdido e até ganhando mais.

Separei algumas recomendações para quem deseja passar o fim de ano mantendo a saúde, o peso saudável e o bem-estar.

Moderação em primeiro lugar

Se você já cultivou bons hábitos de vida durante todo esse ano, não há por que se preocupar. O consumo de alimentos gordurosos, açucarados ou muito condimentados não chega a ser um problema para o organismo quando ocorre ocasionalmente.

A natureza é sábia e, quando o corpo não está sobrecarregado, sabe livrar-se desses excessos de forma fisiológica.

Porém, como as confraternizações podem ser sequenciais, é importante ser seletivo com carboidratos e açúcares. Quando muitas dessas opções são apresentadas em uma mesma refeição, é interessante escolher apenas um deles.

Também recomendo que mude a mentalidade do “comer até satisfazer todos os desejos”. Saiba respeitar o seu corpo e consuma apenas até sentir-se saciado. Esse limite é importante para não sobrecarregar o organismo.

Siga com o seu plano alimentar

Nos dias em que nenhuma confraternização está prevista, a sua alimentação deve ser a mais equilibrada quanto o possível. Caso já tenha passado por um processo de adequação alimentar, siga com esse plano.

Quanto mais nutrido e equilibrado estiver o seu corpo, menores as chances de que sofra as consequências da alimentação mais gordurosa do fim de ano.

Isso vale tanto em questão de nutrientes, vitaminas e minerais, que devem ser proporcionados em níveis ideais, quanto na questão dos horários de se alimentar. Assim, evita que o metabolismo sofra muitas alterações.

Prefira alimentos magros

Muitas vezes, as pessoas culpam o excesso de carboidratos das confraternizações. Porém, essas ocasiões também contam com opções como saladas ou pratos à base de vegetais.

Opções com folhas, oleaginosas e carnes assadas ou grelhadas costumam ser saborosas e não prejudicam a saúde.

Cuidado com as bebidas alcoólicas

Sabia que as bebidas alcoólicas são altamente calóricas e tem um poder intoxicante para o organismo? Muitas pessoas não se atentam a esse fato, preocupando-se apenas com os alimentos sólidos, e acabam exagerando.

Atenção especial com os destilados de alta concentração alcoólica e calórica. Consuma com moderação, preferencialmente apenas um tipo de bebida e alternando com o consumo de água para não ficar desidratado.

Exagerou? Faça um detox

Os efeitos dos exageros alimentares são facilmente sentidos no dia seguinte. Por isso, especialmente após a noite de Natal ou de revéillon, é importante investir em uma alimentação leve e muita água.

Um suco detox, com folhas verdes e limão, pode auxiliar o organismo a eliminar os excessos, devolvendo mais rapidamente o bem-estar.

Aposte, também, em alimentos termogênicos, valiosos para a regulação metabólica, tais como gengibre, limão, canela, cúrcuma.

Lembre-se: é muito difícil engordar em uma única noite. Cuide para não fazer desse período um momento de compensar alguma frustração. A sabedoria em se alimentar deve fazer parte de todas as fases da vida e também do ano.

Espero que com este artigo você entenda a importância do equilíbrio alimentar nas festas de fim de ano.

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Mitos sobre o colesterol que merecem cair pelo bem da sua saúde https://dramarynalandim.com.br/mitos-sobre-o-colesterol/ https://dramarynalandim.com.br/mitos-sobre-o-colesterol/#respond Mon, 07 Dec 2020 14:03:00 +0000 https://dramarynalandim.com.br/?p=699 Os mitos sobre o colesterol acabam por prejudicar a saúde das pessoas. Ao identificarem os altos níveis dessa molécula no organismo, tendem a ficar desconfortáveis e buscar recursos para baixá-lo. Isso se deve por causa do enorme desconhecimento a respeito das funções que o colesterol exerce no organismo. Por exemplo, poucos sabem que o colesterol […]

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Os mitos sobre o colesterol acabam por prejudicar a saúde das pessoas. Ao identificarem os altos níveis dessa molécula no organismo, tendem a ficar desconfortáveis e buscar recursos para baixá-lo.

Isso se deve por causa do enorme desconhecimento a respeito das funções que o colesterol exerce no organismo.

Por exemplo, poucos sabem que o colesterol é uma molécula que o nosso corpo produz. Cerca de 85% do colesterol vem do próprio organismo, apenas 15% vem de fontes alimentares. É uma molécula importantíssima para a vida! Ela reveste as membranas celulares de praticamente todas as células do corpo, sem contar que para o sistema nervoso central, é matéria prima para a formação da bainha de mielina, uma estrutura que protege os neurônios.

Infelizmente, por muito tempo, nós aprendemos que o colesterol é vilão da saúde.

No entanto, existem momentos em que o colesterol pode ser prejudicial e momentos em que não, conforme veremos a seguir.

Colesterol alto é ruim?

O colesterol alto é preocupante, sim, mas não pelo seu excesso em si.

Se os níveis de colesterol estão altos, significa que existe deficiência hormonal. O colesterol é matéria-prima para a formação dos nossos hormônios.

Principalmente, os hormônios androgênicos, responsáveis pela vitalidade dos músculos, dos ossos, dos vasos sanguíneos, da parte reprodutora.

Assim, o excesso de colesterol pode identificar em nós essa falta de produção hormonal, ou mesmo, a utilização de fármacos que tem ação hormônio-símile e que acabam bloqueando a produção natural de hormônio. Tal como os anticoncepcionais.

Os riscos do colesterol

O grande risco do colesterol é quando existe uma inflamação no sangue, principalmente, à base de glicose, quando a nossa alimentação é rica em carboidratos e açúcares refinados. Isso aumenta muito o nível de glicose e insulina. Esses elementos, juntos da hemoglobina glicada no sangue, oxidam a molécula do colesterol. A gente tem duas lipoproteínas de transporte: a LDL, que é a lipoproteínas de baixa densidade, e a HDL, que é uma lipoproteína de alta intensidade. A LDL, muitas vezes tida como o “colesterol ruim”, na verdade apenas é a molécula que transporta a molécula de colesterol, inclusive, levando até o cérebro. Mas, quando nosso corpo está inflamado às custas de glicose e açúcar, nosso corpo oxida essa molécula de LDL. Assim, perde a oportunidade de transportar o colesterol para formar a bainha de mielina e favorece a deposição desse colesterol nas artérias e nos vasos sanguíneos, causando as placas de ateromatose.

Enquanto isso, quando o corpo está inflamado,ele fica mais friável e machucado. Assim como em um dedo inflamável tudo gruda, o mesmo ocorre nos vasos sanguíneos. Esse é o grande problema do colesterol alterado.

Quando existe a inflamação crônica no sangue e essa inflamação deixa o vaso friável.

Quando o sangue não está inflamado, o colesterol não é problema porque está sendo utilizado para nutrir e hidratar as membranas celulares e dos neurônios.

Interpretando o colesterol

É por isso que o colesterol deve ser visto como uma molécula a favor da vida. Muitos alimentos melhoram a produção do colesterol, principalmente, aqueles ricos em gorduras naturais, como abacate, óleo de coco, ovo e azeite.

São alimentos bons para a saúde porque aumentam a produção do colesterol e automaticamente melhoram a hidratação e o bom funcionamento dos neurônios, além da produção hormonal.

O cuidado deve ser com alimentos ricos em açúcares e carboidratos em geral, que alteram a molécula de colesterol e fazem dela uma vilã da saúde.

Lembre-se: só 15% da produção do colesterol vem da alimentação, 85% é natural do corpo conforme a demanda.

Portanto, se está com os níveis altos, veja como está o seu consumo de alimentos industrializados. Preste atenção nos níveis de glicose, hemoglobina glicada e insulina. Preste atenção nos níveis hormonais. A deficiência de DHEA, progesterona, estradiol, testosterona, hormônios da tireoide, aumentam a produção de colesterol porque o organismo vai tentar compensar essa deficiência com maior produção de matéria-prima.

A maioria das mulheres e dos homens acima de 40 anos tem o colesterol alterado, ou seja, uma população com hormônios alterados

Isso gera mais demanda para o colesterol. Precisamos enxergá-lo como amigo da saúde, um mensageiro de que precisamos normalizar os hormônios, em vez de usar medicamentos para baixá-lo. Ouvir o que o corpo mostra de necessidade é essencial aoo equilíbrio da saúde.Os medicamentos usados para baixar colesterol, a maioria deles, ocasiona em dores musculares e problemas de memória. Isso porque a bainha que envolve os nervos , no sistema nervoso central e nos músculos, são prejudicados devido á falta de colesterol.

Espero que este artigo ajude a derrubar esses mitos sobre o colesterol. Para saber mais, assista ao vídeo abaixo e aproveite para se inscrever em meu canal do YouTube:

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Como evitar os perigos dos metais pesados? https://dramarynalandim.com.br/como-evitar-os-perigos-dos-metais-pesados/ https://dramarynalandim.com.br/como-evitar-os-perigos-dos-metais-pesados/#respond Fri, 27 Nov 2020 13:58:00 +0000 https://dramarynalandim.com.br/?p=696 Os perigos dos metais pesados ganharam evidência nos últimos tempos. Esses elementos são encontrados na natureza e o ser humano sempre conviveu com esses metais. No entanto, o processo de industrialização tornou essa exposição exacerbada. Já existem estudos que demonstram que os níveis ósseos de chumbo no ser humano são, atualmente, 100 vezes maiores do […]

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Os perigos dos metais pesados ganharam evidência nos últimos tempos. Esses elementos são encontrados na natureza e o ser humano sempre conviveu com esses metais. No entanto, o processo de industrialização tornou essa exposição exacerbada.

Já existem estudos que demonstram que os níveis ósseos de chumbo no ser humano são, atualmente, 100 vezes maiores do que há 50 anos.

Os metais pesados encontram-se na água que bebemos, nos nossos alimentos e até no ar que respiramos.

Definitivamente, é impossível livrar-se dessa contaminação. No entanto, quando entendemos que os metais pesados acumulam-se no organismo, que por não saber o que fazer com esses contaminantes não tem capacidade de expeli-los, podemos ficar mais conscientes sobre o nosso consumo e evitá-los sempre que pudermos.

Alimentação mais natural

A contaminação dos alimentos é alta e real. A agricultura convencional utiliza entre 10 a 100 vezes mais pesticidas que um alimento orgânico.

Alumínio, cádmio, mercúrio e chumbo estão presentes nos defensivos agrícolas utilizados em lavouras. Portanto, sempre que possível, dar preferência aos alimentos orgânicos.

Também recomendo que evitem alimentos enlatados, afinal, o estanho utilizado para fazer o alumínio transfere aos alimentos. O BPA também é encontrado nessas latas e pode contaminá-los.

Esse processo é chamado de lixiviação, quando os componentes sólidos do alumínio são extraídos por meio da dissolução em líquido. Evitar esse processo deve ser feito, inclusive, evitando as panelas de alumínio antiaderentes e as folhas de alumínio que, quando aquecidos, passam esses componentes ao alimento.

Atenção à qualidade da água

Embora toda água seja pura e sagrada, sabemos que ela é tratada com elementos que contribuem para sua contaminação. Além disso, também costuma estar exposta aos metais pesados utilizados pela agricultura.

É por isso que recomendo, independente da região em que você viva, um investimento em filtragem da água a fim de descontaminá-la.

Uso de cosméticos

Atualmente, a maioria dos produtos utilizados para fins estéticos e perfumaria é repleta de substâncias como parabenos, ftalatos, corantes e formaldeídos. Esses elementos estão presentes até mesmo em produtos para bebês.

É por isso que, quanto mais conhecermos sobre os disruptores endócrinos, melhor para prevenir o seu acúmulo. Hoje, existem no mercado diversos produtos livres desses elementos, enquanto outros podem ser substituídos por soluções naturais.

Quer aprender a evitar os perigos dos metais pesados?

Escrevi um e-book, que é um livro digital, listando todos os malefícios desses metais pesados e também outras dicas para se proteger desses elementos tóxicos à nossa saúde.

Para baixar o e-book Metais Pesados: As Ameaças Silenciosas do nosso dia a dia, basta clicar no botão abaixo:

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Suplementação na gravidez: quais os principais nutrientes e vitaminas? https://dramarynalandim.com.br/suplementacao-na-gravidez-quais-os-principais-nutrientes-e-vitaminas/ https://dramarynalandim.com.br/suplementacao-na-gravidez-quais-os-principais-nutrientes-e-vitaminas/#respond Fri, 20 Nov 2020 13:57:20 +0000 https://dramarynalandim.com.br/?p=693 A suplementação na gravidez é essencial para a formação de um bebê saudável. Na realidade, desde que o casal decide pela gestação, é importante que os meses que antecedem a gestação sejam os mais saudáveis possíveis para o homem e a mulher. Afinal, o bebê recebe material genético de 50% de cada um, logo, a […]

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A suplementação na gravidez é essencial para a formação de um bebê saudável. Na realidade, desde que o casal decide pela gestação, é importante que os meses que antecedem a gestação sejam os mais saudáveis possíveis para o homem e a mulher.

Afinal, o bebê recebe material genético de 50% de cada um, logo, a suplementação nesse preparo é muito importante.

Ainda assim, precisamos considerar que é no útero materno que o bebê se desenvolve durante aproximadamente 9 meses. Por isso, existem suplementos que a mulher geralmente precisa usar para suprir as suas necessidades e também garantir que o bebê tenha os níveis ideais para a sua formação.

A seguir, listei alguns dos principais suplementos que são recomendáveis ao longo da gestação.

Probióticos, lactobacilos e bífido bactérias

Esses alimentos funcionais são muito bem-vindos para manter a integridade intestinal e a absorção adequada dos nutrientes advindos da alimentação, que vão passar diretamente ao bebê.

É importante alternar os tipos de probióticos consumidos, no mínimo, de 3 em 3 meses. Isso porque, da mesma maneira como existe disbiose intestinal por falta de lactobacilos, também existe por excesso. Então, é preciso equilibrar.

Vitamina D

A vitamina D é essencial para evitar todos os tipos de doenças autoimunes e genéticas no bebê. A mãe deve se preocupar em manter os níveis ótimos de vitamina D durante toda a gestação. Além do organismo demandar por estar consumindo mais energia, o bebê acaba absorvendo grande parte desse hormônio.

É muito importante que a vitamina D seja suplementada junto com o magnésio e a vitamina A para que aconteça a correta absorção dessas 3 vitaminas de forma que mãe e bebê aproveitem todos os seus benefícios.

Ômega 3

O DHA é a parte do ômega 3 mais importante para a formação do sistema nervoso central do bebê, o que impacta de forma direta o bom funcionamento do cérebro.

Vitamina B12 e ácido fólico

Essas vitaminas precisam ser suplementadas de forma ativa, como a metilcobalamina e o metiltetrahidrofolato. Isso porque a industrialização tem gerado polimorfismos em nosso sangue que alteram a conversão dessas vitaminas nas formas ativas.

A falta desses nutrientes pode gerar alguns transtornos médicos que tem se tornado cada vez mais comuns, como o autismo e outras doenças.

Suplementar na forma ativa é importante para o ciclo da metilação do DNA da célula, ou seja, a correção desse DNA que esteja lesionado.

Outros suplementos

Além disso, a gestante também deve suplementar nutrientes como:

  • Ferro;
  • Zinco;
  • Selênio;
  • Magnésio;
  • Vitaminas do complexo B;
  • Vitaminas do complexo E.

A suplementação na gravidez deve ser individualizada e conduzida por uma equipe multidisciplinar, envolvendo médico e nutricionista. Quem está se preparando para engravidar deve também suplementar.

Espero ter explicado sobre a importância da suplementação na gravidez. Para saber mais, assista ao vídeo abaixo e aproveite para se inscrever em meu canal do YouTube:

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O que é reposição hormonal e porque é importante? https://dramarynalandim.com.br/o-que-e-reposicao-hormonal/ https://dramarynalandim.com.br/o-que-e-reposicao-hormonal/#respond Wed, 11 Nov 2020 13:04:00 +0000 https://dramarynalandim.com.br/?p=689 Entender o que é reposição hormonal é essencial para quem deseja preservar a saúde e qualidade de vida. Infelizmente, sei que esse conceito nem sempre é bem claro para todas as pessoas. Ao falar de “hormônios”, é comum que essa palavra esteja associada a usar hormônios sintéticos para fazer que os músculos cresçam, ou ao […]

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Entender o que é reposição hormonal é essencial para quem deseja preservar a saúde e qualidade de vida.

Infelizmente, sei que esse conceito nem sempre é bem claro para todas as pessoas. Ao falar de “hormônios”, é comum que essa palavra esteja associada a usar hormônios sintéticos para fazer que os músculos cresçam, ou ao desenvolvimento de câncer e outras desordens fisiológicas.

Por isso, é importante desmistificar esse assunto antes de entender o que é reposição hormonal.

O que são hormônios?

Hormônios são mensageiros químicos liberados pelas glândulas endócrinas e liberados na corrente sanguínea com objetivo de conectarem-se às células-alvo ou órgãos.

É por isso que consideramos hormônios como pequenas chaves nessas ligações, onde as células, por sua vez, contam com receptores para esses hormônios.

O encontro entre hormônio e célula traduz-se em uma reação bioquímica no organismo. É dali que vem a sensação de bem-estar, energia, disposição.

Sem os hormônios, não existe vida!

A produção de hormônios costuma ser regular até por volta dos 20 anos. A partir dessa idade, muitos dos hormônios essenciais à vida caem em sua produção, o que pode gerar uma série de sintomas nas pessoas.

Por que ocorre o declínio hormonal?

Conforme a idade avança, a nossa natureza sábia como é compreende que não há razões para seguir com a produção hormonal da mesma forma. Em especial os hormônios sexuais, responsáveis pela reprodução, entram em declínio, afinal, do ponto de vista biológico, espera-se que o ser humano cumpra essa função de reproduzir-se até os 30 anos, no máximo.

Esse processo ocorre com todos os animais. A diferença é que o ser humano vive por muito mais tempo além do período reprodutivo e esse declínio ocorre muito antes da menopausa ou andropausa.

Assim, os hormônios tendem a ficar com uma menor taxa de concentração no organismo.

A partir dos 25 anos

A partir dessa idade, temos a queda do GH, conhecido por ser o hormônio do crescimento. É por isso que, principalmente entre as mulheres, é muito comum sentir que o corpo já não responde da mesma forma aos exercícios físicos e à alimentação.

Isso porque as funções do GH vão muito além do crescimento e fortalecimento ósseo. Estão relacionadas à regeneração e reparação celular, manutenção da massa muscular e também pela quebra de gorduras (lipólise).

Não significa que devemos repor o GH após os 25 anos, porém, significa que precisamos de uma alimentação que favoreça os bons níveis equilibrados a fim de evitar sua queda drástica.

Aos 30 anos

É muito comum que a melatonina tenha uma queda após os 30 anos. Mesmo pessoas que dormiram bem ao longo da vida podem relatar uma dificuldade em relação ao sono após os 30 anos devido a esse declínio.

O mau sono pode levar a outros problemas, como o mau humor, a indisposição e até o ganho de peso. Quando não dormimos bem, sentimos uma maior necessidade de consumir açúcar, o que gera todo um desequilíbrio no organismo.

É um efeito dominó com consequências ruins para a nossa fisiologia e reflete em prejuízos à saúde e bem-estar. Um médico pode avaliar cada caso específico para verificar a possibilidade de suplementar melatonina.

Aos 35 anos

Nessa fase, diminuímos a produção de DHEA no organismo. Esse é o hormônio responsável pelo controle do estresse. Assim, quando entra em declínio, os níveis de cortisol acabam subindo.

A partir dos 35 anos, todas as pessoas apresentam a tendência de sentir-se mais estressadas, com a paciência muito mais limitada. Simplesmente porque baixou o DHEA e aumentou o cortisol.

Aos 40 anos

Após essa idade, a produção de testosterona diminui. As mulheres passam a ter a libido mais baixa, com menos lubrificação e também indispostas. Aumenta a propensão à depressão e ansiedade. Por isso, em alguns pacientes, pode ser indicado iniciar a reposição de testosterona.

Menopausa: entre os 50 e 55 anos

Nessa fase, todos os hormônios sexuais entram em queda, como o estradiol e a progesterona. Isso além de todos que já caíram há muito tempo.

Quando a mulher entra na menopausa, a queda hormonal é global. Lembre-se que nosso corpo funciona como uma orquestra que precisa estar em equilíbrio para ter saúde.

A reposição hormonal

É importante que um médico avalie os hormônios de cada indivíduo para prescrever a reposição hormonal da forma correta. Além da prescrição, também é fundamental que o paciente seja acompanhado de perto.

Junto da reposição hormonal, deve ser combinada uma rotina saudável de atividade física e alimentação adequada com objetivo de devolver ao organismo o bem-estar e a imunidade necessárias para viver bem durante longos anos.

Reposição hormonal não é fórmula mágica. É preciso que o indivíduo contribua para que tudo dê certo.

Espero que este artigo te ajude a compreender o que é reposição hormonal e sobre a importância dos hormônios para a saúde global.

Para saber mais, assista ao vídeo abaixo e aproveite para se inscrever em meu canal do YouTube.

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