O uso excessivo de remédios é um problema de saúde pública muito real e devastador. Por isso, saber quando você pode evitar o uso de medicamentos é fundamental.

Muitas pessoas fazem uso crônico de tais drogas, seja por automedicação ou mesmo por indicação do médico. Porém, o problema é que em geral muitos deles não tratam a doença, mas apenas camuflam os sintomas.

Dessa forma, a pessoa precisará tomar o medicamento para o resto da sua vida, caso queira que a doença não volte a se manifestar. O que é um grande erro: devemos sempre tratar as causas, e isso nem sempre requer o uso de medicamentos, como explico no artigo abaixo!

O risco dos medicamentos

Os remédios podem estar deteriorando a sua saúde sem você sequer perceber. Muitos deles prometem a cura, mas o que entregam realmente são efeitos colaterais que afetam ainda mais seu organismo.

Afinal, os medicamentos nada mais são do que drogas que visam camuflar determinados sintomas. Poucos promovem realmente a cura.

Além disso, vemos a incidência de obesidade, depressão, Alzheimer, Parkinson, osteoporose, câncer, doenças cardiovasculares, doenças autoimunes, e muitos outros distúrbios de saúde, nos níveis mais altos da história humana.

Em contrapartida, cada dia que passa, a saúde coletiva diminui. E sem dúvida alguma posso afirmar: uma enorme parcela desses problemas gravíssimos se deve ao uso excessivo de remédios.

Desde que nascemos, ficamos acostumados a uma força gigantesca a favor do uso de remédios. Somos condicionados a acreditar que eles curam doenças, melhoram a qualidade de vida, dão saúde e vitalidade e são fundamentais para ter um corpo saudável.

Quando na verdade, o que acontece a longo prazo, é justamente o contrário. Os remédios, silenciosamente, pouco a pouco, acabam com a nossa saúde. 

E de repente você se vê sem energia, sem disposição, cansado, fraco, triste, desanimado e sem qualidade de vida. Os medicamentos são uma BOMBA de produtos químicos, altamente prejudiciais.

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O caminho é o tratamento

Para evitar isso tudo que mencionei acima, o caminho ideal é buscar o tratamento das doenças. Em alguns casos, os medicamentos até podem ser indicados no início, para uma melhor qualidade de vida inicial.

Mas conhecer as causas da doença, que fatores estão envolvidos no seu aparecimento, e quais as alternativas mais apropriadas e apoiadas na ciência para a sua cura é fundamental.

De modo geral, a grande maioria das doenças podem ser prevenidas por meio da adoção de um estilo de vida saudável. Aí se incluí a boa alimentação, a prática regular de exercícios físicos, boas e revigorantes noites de sono, evitar estressores, entre outras abordagens.

A ignorância é a doença que mais mata no mundo

É meu dever, como médica, mostrar para as pessoas que existe muito mais além da medicina cartesiana.

Aquela que realiza intervenções com remédios e cirurgias, buscando apenas silenciar os sintomas. Eu quero levar a todos uma visão alternativa de medicina.

Uma medicina que cuida da totalidade do ser humano, corpo, espírito e mente. Que dá ênfase em fortalecer a conexão dentro de nós com o universo, com a natureza e com as pessoas. Essa é a medicina do corpo inteiro.

Nesse sentido, criei o curso “A Cura sem Medicamento”. Ele tem o propósito de ensinar às pessoas sobre a Medicina que mais salva vidas no mundo! 

Para termos saúde, é necessário o equilíbrio total entre espírito, corpo e mente.

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Busque informação de qualidade

Para atingir esse ponto e evitar o uso de medicamentos, o principal é a informação. Falei do meu curso acima, mas você também pode se informar no meu canal do Youtube ou mesmo no meu Instagram.

Lá sempre compartilho muita informação útil, baseada na ciência, e que vem ajudando a mudar a vida de milhares de pessoas para melhor. 

Meu propósito é esse: compartilhar informação de qualidade, orientar as pessoas sobre suas escolhas e como poderão alcançar melhor qualidade de vida, ao mesmo tempo que buscam formas de evitar o uso de medicamentos.

Inclusive, sobre este tema tão importante, gravei recentemente um vídeo com minha querida amiga Dra Cíntia Rios, e que compartilho com vocês abaixo!